Visual é o mesmo da versão europeia, que traz a logo da marca ao centro dos dois faróis
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Visual é o mesmo da versão europeia, que traz a logo da marca ao centro dos dois faróis fotos DivulgaÇÃO
Por O Dia
Rio - Prevista para os dias 03 e 04 de setembro, a nova geração do Toyota Corolla acaba de ter novos detalhes revelados: a tabela de preços e características mecânicas. De acordo com imagens compartilhadas nas redes sociais, além da versão híbrida (já adiantada pela marca) os destaques da nova linha são a ausência do motor 1.8 e a adoção de um câmbio CVT de dez velocidades, chamado de "CVT-10".

A transmissão automática estará em todas as cinco versões do sedã da Toyota (GLI 2.0 Flex CVT, XEi 2.0 Flex CVT, Altis 2.0 Flex CVT, Hybrid e Hybrid Premium). Outra novidade esperada para a linha 2020, reforçada com o flagra da tabela de preços feito pelo site Car.Blog.br, é a motorização das versões a combustão. Pela imagem, sai de cena o 1.8 e entra uma versão melhorada do 2.0, que entrega 167 cv e 21,4 kgfm de torque.

O preço das versões também constam nessa tabela. Eles começam em R$ 99,990, para a versão de entrada (vendida por R$ 91.990 na linha atual) e vão até R$ 139.990 na versão Hybrid Premium. A versão intermediária com motorização convencional, a XEi, será vendida por R$ 109.990.

De série, o Corolla terá faróis e luz diurna de rodagem em LEDs, rodas de liga 16 polegadas, ar-condicionado manual e volante com comandos multifuncionais. A central multimídia compatível com Android Auto e Apple Car Play só faz parte da lista de itens das versões mais caras. Segundo publicação do site WebMotors, apesar de terem uma tela flutuante, as versões GLI e XEi contarão apenas com um rádio com USB e conexão Bluetooth.

NOVO CVT
Novidade da Toyota, o câmbio automático CVT de 10 velocidades também deve estar presente em todas as versões. A linha atual usa uma transmissão variável de sete marchas simuladas.  Mais elaborado, o novo conjunto combina um sistema de engrenagens das transmissões manuais ao sistema de polias do câmbio CVT. Essa junção promete redução no incômodo 'delay' comum nesse tipo de transmissão continuamente variável. Funciona assim: o conjunto convencional empurra o carro do zero, em primeira marcha, e o sistema automático se responsabiliza pelo restante.