São Paulo - Anielle Franco, irmã da vereadora Marielle Franco, afirmou, nesta quinta-feira (21), que não quer que o ministro da Justiça Sérgio Moro "se meta" na investigação e disse que ele "nunca se interessou" pelo caso.
"Sérgio Moro nunca se interessou pelo caso da minha irmã. Mas agora, milagrosamente, fortemente, fielmente, ele apoia a federalização! Eu conto ou vocês contam que não somos bobos e não queremos que ele se meta? Estamos de olho Moro!", escreveu a irmã de Marielle em sua conta do Twitter.
A declaração ocorreu após uma entrevista de Moro à rádio CBN, em que defendeu a federalização do caso Marielle e afirmou que o suposto envolvimento do presidente Jair Bolsonaro é um "total disparate".
"Esse é um caso que tem que ser investigado com neutralidade, dedicação e sem politização. Essa questão do envolvimento do nome do presidente nisso aí, para mim, é um total disparate. Uma coisa que não faz o menor sentido. O que se constatou foi um possível envolvimento fraudulento do nome do presidente", argumentou.
"Sérgio Moro nunca se interessou pelo caso da minha irmã. Mas agora, milagrosamente, fortemente, fielmente, ele apoia a federalização! Eu conto ou vocês contam que não somos bobos e não queremos que ele se meta? Estamos de olho Moro!", escreveu a irmã de Marielle em sua conta do Twitter.
Sérgio Moro nunca se interessou pelo caso da minha irmã. Mas agora, milagrosamente, fortemente, fielmente, ele apoia a federalização! Eu conto ou vocês contam que não somos bobos e não queremos que ele se meta? Estamos de olho Moro!
— Anielle Franco (@anielle_franco) November 21, 2019
A declaração ocorreu após uma entrevista de Moro à rádio CBN, em que defendeu a federalização do caso Marielle e afirmou que o suposto envolvimento do presidente Jair Bolsonaro é um "total disparate".
"Esse é um caso que tem que ser investigado com neutralidade, dedicação e sem politização. Essa questão do envolvimento do nome do presidente nisso aí, para mim, é um total disparate. Uma coisa que não faz o menor sentido. O que se constatou foi um possível envolvimento fraudulento do nome do presidente", argumentou.
