Aqui entre nós há uma unidade. Lá fora também há, mesmo que não saibamos.
Há uma consciência única a nos guiar. Somos todos um.
Como sei? Não sei, mas o sinto. Assim ouvi falar.
E quem falou, sabe do que diz.
Quem sabe não diz. Então, como saber?
Experimentando.
Quem experimenta?
O pensamento é o conhecido, é a memória. Onde está o novo?
Como saber? Krishnamurti tentou nos inspirar.
Cá entre nós, isso é só um papo, uma conversa entre amigos, estimulando a busca.
Aqui ninguém sabe mais, nem menos, somos só uma soma de ignorâncias querendo
aprender com a relação.
Só uma coisa pode nos unir: o amor.
É isso que vale. O amor em ação é sempre novo.
O amor não se aprende, se desenvolve, se devolve, se expande.
Este é o maior dom da vida: o "eu" se entregar ao "nós".
Parece que essa é a verdadeira e única liberdade.
Podemos. Tentemos.
Vamos!