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Amanhã, a Igreja celebra São Sebastião, padroeiro do Rio de Janeiro. Soldado e mártir, ele é intercessor dos cariocas e também grande modelo a ser seguido, sempre fiel a Deus. Em 1565 foi escolhido protetor da Cidade Maravilhosa e, desde então, é venerado por milhares de fiéis que o tem como modelo de superação e esperança.

Sebastião foi soldado do Império Romano e no final do século III sofreu o martírio em Roma. Naquele tempo, o imperador Diocleciano, ao saber que um dos capitães de sua guarda imperial se convertera a Cristo, tentou obrigá-lo a renunciar à fé. Fiel ao seu novo Senhor, Sebastião preferiu morrer a traí-lo. Diocleciano, então, ordena que ele seja amarrado em um tronco para que fosse flechado até a morte.

Sebastião resistiu. Ele foi encontrado quase morto pelos cristãos, que o levaram para casa e curaram-lhe as feridas. Recuperado, retorna ao imperador para reafirmar sua fidelidade a Cristo. Diocleciano, com muita raiva, manda matá-lo com espancamento. Morto a pauladas, outra cristã recolhe o corpo do herói da fé e o sepulta com a veneração devida aos mártires.

Hoje, São Sebastião continua a nos falar através de sua vida e morte. Ele foi um grande missionário, levando o nome de Jesus a todos, fortalecendo os que estavam cansados e abatidos pela perseguição religiosa daquela época. Que a celebração de sua festa nos fortaleça no testemunho cristão em meio às adversidades da vida. Salve São Sebastião!

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