Vendedor ambulante na avenida Wangfujing. Os primeiros anos da República Nacionalista da China.  - Autor desconhecido - Divulgação
Vendedor ambulante na avenida Wangfujing. Os primeiros anos da República Nacionalista da China. Autor desconhecido - Divulgação
Por Thiago Gomide
Apaixonados por fotos, uni-vos.
O livro “Rio Pequim – Duas avenidas centenárias” é um belo ponto de encontro para o povo encantado por bons e inspiradores cliques.
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As duas avenidas vão além da experiência etária: são veias importantes que traduzem as múltiplas riquezas das suas respectivas cidades.
Na obra, é possível encontrar sensíveis registros das avenidas Wangfujing e Atlântica. O leitor é convidado a ficar em um banco observando passar um mosaico de transformações.
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“O resultado foi bem construído.Tem uma parte histórica e uma parte atual”, afirma o fotógrafo e antropólogo Milton Guran, que divide a coordenadoria com o fotógrafo chinês Wang Weiguang.
As fotos que estão brindando a coluna são de Augusto Malta e de um fotógrafo desconhecido chinês. Eles compõem um time que conta com, entre tantos, Claus Meyer, João Luiz Bulcão, Kurt Klagsbrunn e Marcel Gautherot.
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Por qual motivo uma avenida em Copacabana foi a escolhida ?
A coluna perguntou e Guran, que também é criador do FotoRio, um dos eventos mais importantes de fotografia do Brasil, respondeu: “Copacabana foi escolhida porque foi o destino dos sonhos até metade do século passado. Ela representou a aristocracia, a juventude, a rebeldia...é uma referência mundial no Brasil”.
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O livro foi distribuído gratuitamente no evento de lançamento e não está à venda, por isso a coluna fez questão de dividir com os leitores algumas dessas pérolas.