Maria Zilda Bethlem é a entrevistada de Danilo Gentili no programa 'The Noite' desta segunda-feira (28). A atriz, que está lançando seu livro “A Caçadora de Amor”, abre o jogo sobre algumas declarações que se tornaram polêmicas nos últimos tempos. E uma delas tem relação com a paquera que teve com o cantor Prince, em 1991, quando o artista veio tocar no Rock in Rio. Maria Zilda o conheceu na Hippopotamus, casa noturna do empresário Ricardo Amaral, e o flerte rendeu até um convite para ela assistir ao astro em Nova York, com tudo pago.
“A parte engraçada da história é que veio um segurança parrudo dele até mim e disse que o Prince queria falar comigo. Eu respondi ‘manda dizer para o Prince que a distância é a mesma’. Aí ele veio. Muito discretamente pediu meu contato e, meses depois, mandou o convite para um show que ele ia fazer. Eu não achava ele sexy, tanto que não fui até lá para vê-lo.”
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Ela também falou da boa forma e como faz para se manter bem. “Mais de 60, sem plastificação. Primeiro bom humor, segundo fé. Boa alimentação. E não guardar rancor. Raiva é horrível, dá rugas e câncer", explica a atriz que não pensa em voltar às novelas.
"Não penso, não. Já fiz muitas novelas e não é que enjoa, mas é muito tempo. A série tem três meses, o filme uns dois. A novela é obra aberta, então você começa boazinha e no final é o cão chupando manga. E depois são dez meses, onze. É muito tempo.”
A convidada também chora ao falar sobre a perda recente do amigo, Jorge Fernando: “Vou dedicar esse programa ao Jorge. Ele era simplesmente padrinho do meu filho. Um grande diretor e grande companheiro. A gente não tem nem direito de chorar porque ele era um poço de alegria.”
A convidada também chora ao falar sobre a perda recente do amigo, Jorge Fernando: “Vou dedicar esse programa ao Jorge. Ele era simplesmente padrinho do meu filho. Um grande diretor e grande companheiro. A gente não tem nem direito de chorar porque ele era um poço de alegria.”
