Emerson Sheik  - AFP
Emerson Sheik AFP
Por O Dia
Emerson Sheik parece estar encrencado até o pescoço judicialmente. Além de estar sendo processado por um empresário devido a atrasos de aluguéis de uma casa de verão, o jogador também responde à outras duas ações trabalhistas movidas por dois ex-funcionários.
A primeira delas é de Simone Mendes, ex-caseira do craque. Ela afirma que após trabalhar por oito anos na residência do atleta, foi dispensada sem justa causa. Simone alegou ainda que além de não ter dado baixa em sua carteira de trabalho, Sheik também não pagou suas verbas rescisórias e que seus depósitos do FGTS estavam irregulares. A causa está avaliada em R$ 88 mil, mas o valor total a ser pago pelo jogador ainda será apurado em fase de liquidação de sentença. O processo que corre na 2ª Vara do Trabalho de Itaguaí, não cabe mais recurso. Sheik faltou a audiência, foi condenado em primeira instância, recorreu e perdeu de novo. Após entrar com embargos, perdeu o recurso e ainda foi condenado a pagar multa por litigância de má fé, por se tratar de um recurso apenas para protelar a decisão.
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No segundo processo movido por Carlos Coelho, o ex-cozinheiro alega que o jogador o demitiu sem justa causa após um ano de trabalho e que não teve sua carteira de trabalho assinada. Ele alega que também não recebeu verbas rescisórias e os depósitos do FGTS estavam atrasados. Além de seus direitos trabalhistas, Carlos ainda pede reconhecimento do vínculo empregatício, uma vez que prestava um trabalho contínuo na casa de verão do craque. O valor da causa é menor: um pouco mais de R$ 21 mil. Neste processo que está em fase de recurso na 1ª Vara do Trabalho de Itaguaí, Sheik foi condenado em primeira instância.