26/09/2018 - Eleição 2018 - Entrevista com o senador Lindbergh Farias, do PT, candidato ao Senado Federal pelo Rio de Janeiro. Foto de Alexandre Brum / Agência O Dia - POLITICA CIDADE ELEIÇÃO VOTO PLEITO GOVERNO ESTADO ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CARGO URNA TSE TRE DEPUTADO FEDERAL SENADO CONGRESSO NACIONAL PARLAMENTAR - ARQUIVO O DIA
26/09/2018 - Eleição 2018 - Entrevista com o senador Lindbergh Farias, do PT, candidato ao Senado Federal pelo Rio de Janeiro. Foto de Alexandre Brum / Agência O Dia - POLITICA CIDADE ELEIÇÃO VOTO PLEITO GOVERNO ESTADO ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CARGO URNA TSE TRE DEPUTADO FEDERAL SENADO CONGRESSO NACIONAL PARLAMENTARARQUIVO O DIA
Por Sidney Rezende
 O incendiário líder estudantil que ganhou projeção nacional no período do impeachment do ex-presidente Fernando Collor, Lindbergh Farias, até a última legislatura senador pelo PT do Rio de Janeiro, quem diria, virou bombeiro em meio à grave crise agravada pela disseminação do coronavírus. Apesar da sinalização de que pretende candidatar-se a vereador na próxima eleição, o seu discurso agora é pelo entendimento. "Neste momento, mais que disputa política a gente tem de pensar na saída da crise. E ela passa pelo Estado amparar os trabalhadores, fazer uma renda mínima de um salário mínimo para todos. Se deve olhar também para os trabalhadores da iniciativa privada. E vai ter de fazer o que todos os países estão fazendo. De que forma? Emitindo moeda, aumentando dívida. Nos Estados Unidos, são 2 trilhões de dólares que eles vão distribuir".
Para Lindbergh, é preciso acompanhar de perto para quem está mais adiantado no combate ao novo vírus. "A gente tem de olhar a situação da Itália e da Espanha, o que está acontecendo e temos de nos preparar. Agora, eu tenho grande preocupação com a fome, porque têm muitos trabalhadores informais, a maior parte. O cara sai da Baixada, vem trabalhar no Rio, é um trabalhador ambulante, e aquele dinheiro que leva de volta é fundamental para a sua família. Então, falta um plano emergencial para proteger estas pessoas", disse.
"A gente vai ter uma eleição municipal no meio de uma crise violentíssima, talvez a maior crise vivida no estado do Rio de Janeiro. Tem gente falando que o desemprego pode triplicar, pequenas e médias empresas podem quebrar. Olha, eu tenho orgulho de ter seguido o Lula. É isso que vai faltar neste período. Um plano de recuperação na economia que passe pelo emprego, que passe para cuidar dos mais pobres. Uma política para esta população que está desassistida", conclui.
Fornecimento de água
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 Projeto de lei da deputada Renata Souza (PSOL) obriga empresas públicas e privadas de distribuição de água a fornecer água potável para todas as localidades, utilizando caminhões “pipa” ou água mineral engarrafada.
Cadê o dinheiro do FEAS?
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 O deputado Max Lemos (MDB) identificou que os repasses dos valores arrecadados no Fundo Estadual de Assistência Social (FEAS) não caíram nos cofres das prefeituras durante quatro anos (2015 a 2018). O parlamentar protocolou indicação legislativa solicitando ao governador que deposite a verba aliviando as cidades.
Livre trânsito para taxistas durante pandemia
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 O presidente da Comissão de Transportes da Assembleia Legislativa, deputado Dionísio Lins (Progressista), pediu ao governador Wilson Wiltzel, liberação para os taxistas profissionais possam transportar passageiros entre municípios no estado do Rio de Janeiro, sem que sejam penalizados com multas ou apreensão de seus veículos.
PICADINHO
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A Câmara Municipal de Niterói aprovou Projeto de Lei que proíbe o corte do fornecimento de água por inadimplência na cidade durante todo o período da pandemia de coronavírus.
Defensoria do Rio obtém decisão que autoriza a saída de idosos presos no presídio Evaristo de Moraes. Eles ficarão em prisão domiciliar.
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Ônibus de Niterói e Maricá operam com apenas 10% da frota e linhas para o Rio estão suspensas.