Macris, do Itambé-Minas, foi eleita a melhor levantadora da Superliga - Gaspar Nóbrega/Inovafoto/CBV/Divulgação
Macris, do Itambé-Minas, foi eleita a melhor levantadora da SuperligaGaspar Nóbrega/Inovafoto/CBV/Divulgação
Por ANA CARLA GOMES
A levantadora Macris vive grande fase, aos 30 anos: foi peça importante na conquista da Superliga pelo Itambé-Minas, sendo eleita a melhor jogadora da competição. "Considero ter sido uma fase surpreendente e, sem dúvidas, um momento muito especial na minha carreira. Tudo que alcançamos neste ano faz parte de um trabalho árduo de toda uma grande equipe. Porém, considero que tenho muito que aprender e crescer ainda, junto com outras jogadoras, outros perfis de atletas e comissão técnica, nos confrontos com equipes internacionais", afirma Macris.
Ela conta que evoluiu sob o comando do italiano Stefano Lavarini: "Foi uma experiência inesquecível para minha carreira. Ter a possibilidade de um contato mais próximo com essa filosofia italiana, mesmo que jogando no meu país, foi sensacional. Sinto que ele influenciou meu jogo de forma muito positiva, onde aprendi a desconstruir algumas limitações, trazendo possibilidades de enxergar o jogo de forma diferente. Somando com os aprendizados na escola brasileira, isso é ótimo para o meu crescimento".
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Após a Superliga, Macris foi convocada para a Seleção, que estreia na Liga das Nações na terça-feira, contra a China, em Brasília. "Estar na Seleção é uma oportunidade incrível para qualquer atleta. Independentemente de ser protagonista ou não, minha vontade é ver o vôlei brasileiro crescendo e se fortalecendo", afirma.