O oposto Alan e o levantador William, do time de vôlei do Sesi (SP) - Divulgação/CBV
O oposto Alan e o levantador William, do time de vôlei do Sesi (SP)Divulgação/CBV
Por O Dia

Convocado neste ano pela primeira vez para a seleção brasileira principal, o oposto Alan vive em 2019 o auge de sua trajetória nas quadras. "Este ano está sendo o melhor da minha carreira. Consegui ir para a seleção brasileira e joguei ao lado de campeões olímpicos. Além disso, pude ser campeão da Copa do Mundo e fui eleito o MVP da competição", lembra o jogador do Sesi-SP.

Nascido no Rio, Alan começou a jogar vôlei em uma aula de Educação Física na Escola Municipal Maria da Conceição Cardoso, em Nilópolis, e ainda jogou na escolinha do Botafogo. Agora, aos 25 anos, ele vive o sonho de ir aos Jogos de Tóquio (2020): "Bom, a expectativa é grande porque quando tive a oportunidade de jogar, fui muito bem, e todos gostaram. É o sonho de todo atleta. Já me imaginei mil vezes jogando as Olimpíadas, mas, ao mesmo tempo, tento não fazer isso. Sei que é um campeonato supergrandioso e, se acontecer de estar presente e jogar, vou aproveitar ao máximo a oportunidade. Mas, estou focado na Superliga, que está só começando, e ainda tem muitos jogos pela frente".

Atual vice-campeão da Superliga, o Sesi-SP tem cinco vitórias e apenas uma derrota, sofrida para o Vôlei Renata, na quarta-feira, em casa. "Estamos indo muito bem e a derrota para o Vôlei Renata vai nos ajudar a crescer no campeonato. A Superliga tem muitos times fortes, então uma derrota iria chegar a qualquer momento. Agora é focar para não deixar isso acontecer de novo. Não jogamos bem, não conseguimos sacar da forma que deveríamos, e eles jogaram com o passe na mão a maioria do tempo", analisa Alan.


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