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Por ISTOÉ ECONOMIA

Há pouco mais de um mês, o Uber anunciou demissão de 400 funcionários de sua equipe de marketing como uma maneira de cortar custos. Agora, foi a vez das equipes de produtos e engenharia da empresa sofrerem cortes. A empresa anunciou mais 435 cortes nestas áreas em um movimento que foi justificado em comunicado como “uma tentativa de encontrar eficiência e agilidade”.

No total 170 funcionários do departamento de produtos da Uber foram embora junto com outros 265 engenheiros. 85% das demissões ocorreram nos Estados Unidos, 10% na região da Ásia e Pacífico enquanto os outros 5% dos cortes foram feitos na Europa, Oriente Médio e África segundo TechCrunch.

Para o portal de tecnologia, um porta-voz da Uber disse que as demissões chegam para melhorar o fluxo de trabalho diário, priorizando fortemente alta performance e agilidade. No momento contratações estão congeladas pela empresa, medida que está em efeito desde agosto.

A política de corte de custos da Uber vem afetando desde o alto escalão da empresa até pequenos mimos, como o balão de aniversário que funcionários recebiam – agora prática banida. Além disso, funcionários vem sendo avisados para serem conscientes em seus gastos, seja na empresa ou em viagens a trabalho.

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