O técnico não alivia os jogadores e exige sempre mais, em busca de futebol ofensivo
 - Gilvan de Souza
O técnico não alivia os jogadores e exige sempre mais, em busca de futebol ofensivo Gilvan de Souza
Por O Dia
Rio - A década de 1980 foi mágica para o Flamengo. A geração liderada por Zico encheu a sala de troféus da Gávea com Campeonatos Cariocas, Brasileiros, e as sonhadas Copa Libertadores e Mundial Interclubes. Quase 40 anos depois, o Flamengo de 2019 quer repetir um feito que só foi alcançado naqueles tempos: chegar às semifinais da Libertadores. Amanhã, o Rubro-Negro dá o primeiro passo: enfrenta o Internacional às 21h30, no Maracanã, jogo de ida das quartas de final.
Das 15 participações do Flamengo em Libertadores, o time chegou às semifinais em três oportunidades, todas na década de 1980: em 1981 (foi campeão), em 1982 e 1984 (já sem Zico). Em 1982, porém, o Rubro-Negro já entrou na fase semifinal da competição, por ter conquistado no ano anterior. 
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Por ter chegado às quartas de final, o Flamengo já alcançou sua melhor marca nas Libertadores desta década. A melhor campanha é a de 2010, quando foi eliminado nas quartas de final pela Universidad do Chile. O time da Gávea também chegou a esta fase em outras duas oportunidades. Em 1991, foi eliminado pelo Boca Juniors; em 1993, pelo São Paulo.
O confronto entre Flamengo e Internacional é equilibrado. Rubro-Negros e Colorados se enfrentaram poucas vezes em mata-matas - os dois confrontos mais memoráveis são a final da Copa União de 1987, vencida pelo time carioca, e as quartas de final da Copa do Brasil de 2009, levada pelo Internacional. O histórico total é favorável aos gaúchos: 36 vitórias coloradas, 33 rubro-negras e 28 empates.