Rio - Com os recursos cada vez mais escassos em razão da paralisação do futebol pela pandemia do COVID-19, o Fluminense tem buscado, nos últimos dias, maneiras de amenizar os prejuízos decorrentes do período longe dos gramados. Uma das medidas adotadas foi buscar de forma amigável a suspensão de compromissos assumidos anteriormente, por pelo menos sessenta dias. É o caso das parcelas da compra do atacante Fernando Pacheco junto ao Sporting Cristal-PER.
Em janeiro, o Flu se comprometeu a pagar US$700 mil (cerca de R$2,8 milhões) por 50% dos direitos econômicos do peruano. O valor seria dividido em 10 parcelas. Com a suspensão das atividades e competições, em meados de março, o Tricolor viu fontes importantes de receitas como bilheterias, cotas de TV, programa de sócio-torcedores e outras serem prejudicadas. Segundo o clube, os diálogos se deram em um ambiente de receptividade e compreensão pelos dirigentes do país vizinho.
Antes do acordo pela parcelas vencidas na compra do atacante de 20 anos, o Tricolor já havia adotados outras medidas emergenciais como a diminuição dos salários dos dirigentes e a tentativa de ganhar tempo em processos judiciais com determinação de penhora.
Em janeiro, o Flu se comprometeu a pagar US$700 mil (cerca de R$2,8 milhões) por 50% dos direitos econômicos do peruano. O valor seria dividido em 10 parcelas. Com a suspensão das atividades e competições, em meados de março, o Tricolor viu fontes importantes de receitas como bilheterias, cotas de TV, programa de sócio-torcedores e outras serem prejudicadas. Segundo o clube, os diálogos se deram em um ambiente de receptividade e compreensão pelos dirigentes do país vizinho.
Antes do acordo pela parcelas vencidas na compra do atacante de 20 anos, o Tricolor já havia adotados outras medidas emergenciais como a diminuição dos salários dos dirigentes e a tentativa de ganhar tempo em processos judiciais com determinação de penhora.
