Preto Casagrande defendeu o Fluminense na última década - Arquivo/Pessoal
Preto Casagrande defendeu o Fluminense na última décadaArquivo/Pessoal
Por O Dia
Rio - Com boa passagem pelo Fluminense na última década, o ex-meia Preto Casagrande relembrou um fato nada feliz na trajetória pelo clube carioca. Em entrevista ao portal 'NetFlu', o ex-jogador afirmou que a derrota na final da Copa do Brasil de 2005, para o Paulista de Jundiaí, foi o jogo mais doído da carreira de atleta.

"Essa é a maior derrota da minha vida profissionalmente, que mais me dói. Porque é um título muito expressivo. Principalmente pelo fato do Fluminense ser favorito. A gente perder aquela final foi um absurdo. Acho que o Abel meio que subestimou o primeiro jogo em Jundiaí. Foi querer botar um time muito jovem, e a gente acabou sendo surpreendido", disse, antes de completar:

"Acho que foi a que eu mais chorei na minha vida, que eu mais demorei para digerir ao longo da minha carreira. A gente imaginava que aquele título ia dar um alívio muito grande, até para disputar o Brasileiro. E o time estava muito bom, o ambiente muito saudável, a Unimed na época ajudava, jogadores experientes... Falei: “Meu Deus, não tem como perder esse título”.", encerrou.