Detidos foram levados para a Cidade da Polícia - Estefan Radovicz / Agência O
Detidos foram levados para a Cidade da PolíciaEstefan Radovicz / Agência O
Por RAI AQUINO e THUANY DOSSARES
Rio - A Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam) de Duque de Caxias faz, desde as primeiras horas da manhã desta quarta-feira, a Operação Nova Infância, contra pedofilia. São dois mandados de prisão e 16 de busca e apreensão, que estão sendo cumpridos em municípios da Baixada Fluminense e na capital.
De acordo com a delegada Fernanda Fernandes, titular da Deam Caxias, um dos mandados de prisão é pelo crime de estupro e o outro por violência doméstica.
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Até por volta das 11h, nove pessoas foram levadas para a Cidade da Polícia, no Jacaré, na Zona Norte do Rio, para prestar esclarecimentos. Computadores e outros materiais eletrônicos foram apreendidos com elas. Além disso, outras quatro foram presas em flagrante.
"No fim de agosto, fizemos a Operação Haziel, contra 32 pessoas, quando tivemos 10 prisões em flagrante. De lá para cá, estamos monitorando os alvos para rastreá-los e ver o que encontramos com eles. Além disso, tivemos acesso a fotos e vídeos com conteúdo pornográfico infantil, inclusive com atos sexuais e com criança e adolescente pelados", destaca a delegada.
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Galeria de Fotos

Material apreendido foi levado para a Cidade da Polícia Estefan Radovicz / Agência O Di
Detidos foram levados para a Cidade da Polícia Estefan Radovicz / Agência O
Detidos durante a ação foram levados para a Cidade da Polícia Estefan Radovicz / Agência O D
Material apreendido foi levado para a Cidade da Polícia Estefan Radovicz / Agência O
Material apreendido foi levado para a Cidade da Polícia Estefan Radovicz / Agência O
Material apreendido foi levado para a Cidade da Polícia Estefan Radovicz / Agência O Di
CRIME CIBERNÉTICO
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Os alvos da ação são suspeitos de produzir e compartilhar material pornográfico contra crianças e adolescentes. Eles podem responder pelos crimes de pornografia infantil e de divulgação de conteúdo de materiais pornográficos infantis.
"A gente já tem esse material compartilhado e queremos agora novas buscas e apreensões para identificar os autores do crime. O crime cibernético tem uma conexão e a gente quer chegar ao proprietário dessa conexão", Fernandes acrescenta.