Lançada em abril de 2019, a operação verifica a documentação do veículo e do motorista e ainda itens indispensáveis para a segurança no trânsito - Divulgação
Lançada em abril de 2019, a operação verifica a documentação do veículo e do motorista e ainda itens indispensáveis para a segurança no trânsitoDivulgação
Por O Dia
Rio - A Operação Detran Seguro vai aumentar as fiscalizações nas ruas a partir desta segunda-feira. Também reforçará as equipes com a presença do Batalhão de Polícia Rodoviária da PM.

“O projeto faz parte da nossa programação de férias e Carnaval, quando aumenta significativamente o fluxo no entorno das praias e dos blocos. Queremos que todos se divirtam em segurança. E para isso, é imprescindível que os veículos estejam em boas condições, desde os ônibus aos automóveis particulares”, explicou Antonio Carlos dos Santos, presidente do Detran.

Serão quatro fiscalizações por dia, em pontos diferentes do Rio de Janeiro.
“A presença do Batalhão de Polícia Rodoviária é importante porque são policiais especializados em trânsito e que também garantem a segurança da operação. Preservar a vida no trânsito é uma preocupação constante do governo do Estado e por isso vamos cada vez mais reforçar as ações do Detran Seguro”, acrescentou o presidente.

Lançada em abril de 2019, a operação verifica a documentação do veículo e do motorista e ainda itens indispensáveis para a segurança no trânsito: pneus, lataria, vidros, placas de identificação, farol, comandos de seta e aferição de gases poluentes. Caso haja alguma irregularidade, os proprietários recebem uma notificação e têm sete dias para apresentar ao Detran.RJ a regularização das infrações constatadas. Caso a reapresentação não aconteça dentro do prazo, as notificações são transformadas em multa, e o veículo recebe uma restrição administrativa. A partir daí, se for flagrado em circulação, será removido.

Em nove meses de atuação, os agentes do Detran.RJ fizeram 611 operações, aplicaram 17.032 autos de infração e abordaram 29.616 veículos. As infrações mais comuns foram mau estado de conservação do veículo (33,66%), veículo com licenciamento anual em atraso (29.36%), conduzir veículo sem CNH (7,15%), não portar os documentos obrigatórios (3,75%) e conduzir veículo com o lacre de identificação violado/falsificado (3,7%).