Yvelise chegou por volta das 15h na especializada. Ela estava acompanhada de assessores e advogados e não parou para falar com a imprensa. Segundo investigações da DH, três celulares que pertencem à deputada, ao pastor e um dos filhos do casal, Flávio Rodrigues, não foram entregues à polícia.
Em depoimento Flordelis disse não saber sobre o paradeiro dos aparelhos, principalmente sobre o do esposo. Além do acesso ao wi-fi na casa de Yvelise de Oliveira, a polícia já sabe que o celular foi usado por um delegado federal em Brasília.
Anderson do Carmo foi morto em junho do ano passado em Niterói. Dos filhos do casal estão presos pelo crime. Na semana passada, Flordelis prestou depoimento em Brasília como testemunha de defesa do filho biológico Flávio.
A Justiça do Rio já informou que o filho adotivo do casal, Lucas Cézar, irá a júri popular.