Wilton Vacari, dono de conversível do Leblon é engenheiro da Petrobras - Reprodução / Instagram
Wilton Vacari, dono de conversível do Leblon é engenheiro da PetrobrasReprodução / Instagram
Por O Dia
Rio - Um vídeo, que circulou por diversas redes sociais no último sábado, mostra duas mulheres de biquíni dançando em um conversível na Rua Dias Ferreira, no Leblon, na Zona Sul do Rio. O episódio gerou confusão após uma uma arquiteta, sentada em um restaurante, atirar garrafas dentro do veículo. O homem, Wilton Vacari, que dirigia o veículo conversível falou sobre o caso e contou que é engenheiro da Petrobras em entrevista ao jornalista Leo Dias, do Metrópoles.

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Mulheres de biquíni causam confusão no Leblon Reprodução vídeo
Scheila, uma das mulheres que estava no carro e foi atingida por uma garrafa de água em briga no Leblon Reprodução / Instagram
Scheila, uma das mulheres que estava no carro e foi atingida por uma garrafa de água em briga no Leblon Reprodução / Instagram
Scheila, uma das mulheres que estava no carro e foi atingida por uma garrafa de água em briga no Leblon Reprodução / Instagram
Scheila, uma das mulheres que estava no carro e foi atingida por uma garrafa de água em briga no Leblon Reprodução / Instagram
Scheila, uma das mulheres que estava no carro e foi atingida por uma garrafa de água em briga no Leblon Reprodução / Instagram
Priscilla Dornelles, uma das mulheres que estava no carro em briga do Leblon Reprodução / Instagram
Priscilla Dornelles, uma das mulheres que estava no carro em briga do Leblon Reprodução / Instagram
Priscilla Dornelles, uma das mulheres que estava no carro em briga do Leblon Reprodução / Instagram
Wilton Vacari, dono de conversível do Leblon é engenheiro da Petrobras Reprodução / Instagram
Wilton Vacari, dono de conversível do Leblon é engenheiro da Petrobras Reprodução / Instagram
Wilton Vacari, dono de conversível do Leblon é engenheiro da Petrobras Reprodução / Instagram
Wilton Vacari, dono de conversível do Leblon é engenheiro da Petrobras Reprodução / Instagram
Wilton Vacari, dono de conversível do Leblon é engenheiro da Petrobras Reprodução / Instagram
Wilton Vacari, dono de conversível do Leblon é engenheiro da Petrobras Reprodução / Instagram
Wilton Vacari, dono de conversível do Leblon é engenheiro da Petrobras Reprodução / Instagram
"Só pra constar, sou engenheiro da Petrobras concursado, não pago mulher, minhas amigas são mulheres que trabalham, e se sustentam, não banco ninguém porque não preciso disso", falou ele. 
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Wilton também falou que irá processar a arquiteta que agrediu a amiga dele atirando uma garrafa contra ela e gravou um vídeo ofendendo as mulheres que estavam no carro. 
"Os vídeos estão circulando nos meus grupos de trabalho e isso mancha minha imagem perante a minha empresa. Vou processar a arquiteta e o homem covarde que agrediu Sheila dentro do meu carro. Fui lesado. Até minha avó recebeu esses vídeos”, afirmou o homem.
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Resposta nas redes sociais
Após a repercussão da confusão da última sexta-feira no Leblon, na Zona Sul do Rio, as duas mulheres que estavam no conversível usaram as redes sociais neste domingo para desabafar sobre o episódio. O vídeo que mostrava Scheila e Priscilla Dornelles de biquíni em um conversível pela Rua Dias Ferreira até que a arquiteta Aline Araújo arremessou uma garrafa de água dentro do veículo foi compartilhado diversas vezes. 
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Em seu perfil no Instagram, Scheila afirmou que o vídeo flagrou apenas parte da confusão. Ela diz ter sido xingada de "vagabunda" por Aline antes.

"Quando passamos numa rua mais movimentada, escuto uma garota falar assim: 'vagabunda', olho para o lado, vejo ela com cara de deboche me mandar um beijo. Achei desnecessário, dei até risada, achei engraçado, pensei 'será que ela quer vir até aqui, quer participar?'. E continuamos", contou a jovem.
A arquiteta disse, neste domingo, que as duas estavam se beijando e ela estava com crianças e idosos na mesa do restaurante. "Nós vivemos em uma sociedade e temos que ter respeito pelo outro", comentou Aline em uma publicação que foi removida das redes sociais. Ela classificou a atitude das jovens como "atentado ao pudor".
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"O carro andou um pouquinho. Não satisfeita, ela taca uma garrafa d'água nas minhas costas, bem na hora que eu estava agachada (...) Tomei a garrafada nas costas, olhei diretamente para ela, porque eu já sabia que era ela, porque ela já tinha mexido comigo. Ela, com a maior cara de deboche, me manda outro beijo. Como eu não tenho sangue de barata, minha reação foi pular do carro", acrescentou Scheila.