Mudança do app sinaliza duas apostas do Instagram. De um lado, promover mais acessos aos Reels. Do outro, aumentar o poder comercial da plataforma, transformando-a em um shopping virtual - Reprodução
Mudança do app sinaliza duas apostas do Instagram. De um lado, promover mais acessos aos Reels. Do outro, aumentar o poder comercial da plataforma, transformando-a em um shopping virtualReprodução
Por ISTOÉ ECONOMIA

Rio - Assim como cigarro, excesso de álcool, obesidade e vida sedentária, passar muito tempo em redes sociais destrói a sua saúde mental. Um estudo realizado pela instituição Royal Society For Public Health, do Reino Unido, com 1.500 voluntários de 14 a 24 anos, sendo 90% deles usuários frequentes das mídias sociais, constatou que há um aumento considerável de problemas como distúrbio do sono, arritmia, ansiedade e depressão quem gasta horas com os olhos na tela. Segundo Shirley Cramer, CEO da instituição, o Instagram foi descrito pelos jovens entrevistados como mais viciante do que cigarros e álcool. Ela diz que a rede social, bem como o Snapchat, são plataformas “muito focadas na imagem e parece que elas podem estar gerando sentimentos de inadequação e ansiedade nos jovens”.

Confira as piores redes sociais para a saúde mental, segundo a Royal Society For Public Health:

1ª: Instagram

2ª: Snapchat

3ª: Facebook

4ª: Twitter

5ª: YouTube

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