No 'Dancing Brasil' de ontem, o público foi pego de surpresa com a notícia de que MC Koringa foi eliminado da competição, depois de uma lesão no pé. O incidente aconteceu horas antes da atração, durante uma das passagens de palco. Pelas regras do programa, após a sexta semana, o participante que se machucar e não puder se apresentar está fora do talent show. Pela primeira vez, MC Koringa falou sobre o incidente e sobre sua participação no 'Dancing'. Confira!
Como você avalia a sua participação no 'Dancing'?
Para um cara que não queria sair na primeira eliminação, chegar na sétima semana, acredito que tenha ido muito bem. Estava começando a gostar muito. Por isso a tristeza muito grande de não poder continuar.
Você acha que, se não fosse a lesão, tinha condições de vencer?
Até a apresentação do 'O Rei Leão' eu achava que eu podia ser mais um participante, mas nessa edição não tem isso. Todos são fundamentais. Muitas vezes duvidei de mim. Nos dois últimos programas, eu comecei a acreditar que eu era capaz sim de ganhar e estava disposto a dar o meu melhor. Mas confesso que eu não estava focado no prêmio (R$ 500 mil) não, e sim focado em querer ir o mais longe possível e querer me desafiar mesmo.
O que aconteceu? Como você se machucou?
Em uma das passagens de palco, senti uma dor muito forte na panturrilha. A Lilian, que é a fisioterapeuta do programa, disse que isso é uma lesão que chama Síndrome da Pedrada, porque, realmente, a sensação é de uma pedrada muito forte. Mas ainda não tenho o diagnóstico porque ainda serão feitos os exames.
Como será o tratamento e a recuperação?
Já temos uma consulta marcada com o médico para pedir os exames, e para ser avaliado qual a forma que o tratamento vai seguir. A Record esta dando toda a atenção, está vendo o lance do médico. Eles estão dando assistência sim.
Pra quem você torce agora?
Não tem como dizer pra quem eu estou torcendo. Aquilo se tornou uma família. Lembro de todos os participantes. Também dos professores, eu achava que eu não ia decorar o nome de todo eles, mas eu consigo falar o nome de todos, porque virou uma família muito gostosa de se conviver. A convivência era muito sadia e leve, não só com elenco e bailarinos, mas com toda a produção. Isso faz com que a gente sinta falta desse ambiente. Torço para que cada um dê seu melhor no programa. O prêmio é uma consequência do melhor que cada um vai depositar ali.
Valeu a pena ter participado?
Até o terceiro programa estava bem assustado. Valeu a pena demais, sou muito agradecido a Deus por me colocar nessa oportunidade. Isso só agregou em minha passagem aqui pela Terra. Vou poder ser uma referência boa para mais pessoas a partir disso.
Você pretende continuar dançando?
Eu ainda não avaliei bem esse lance. Eu ganhei condicionamento físico um pouco diferente do que eu entrei. Com a lesão, vou perder um pouco disso, coisa que eu não queria. Meus planos era sair do 'Dancing' e intensificar treinamentos na academia. Continuar com essa disposição toda. Ainda não sei. As pessoas que viajam comigo para os shows brincam que agora as músicas terão de ter mais coreografias para eu dançar mais. Eu falo que a MPB tem um banquinho e um violão, e o MC Koringa, agora, depois do 'Dancing1, vai ser um banquinho e tomborzão. (risos)
Para um cara que não queria sair na primeira eliminação, chegar na sétima semana, acredito que tenha ido muito bem. Estava começando a gostar muito. Por isso a tristeza muito grande de não poder continuar.
Você acha que, se não fosse a lesão, tinha condições de vencer?
Até a apresentação do 'O Rei Leão' eu achava que eu podia ser mais um participante, mas nessa edição não tem isso. Todos são fundamentais. Muitas vezes duvidei de mim. Nos dois últimos programas, eu comecei a acreditar que eu era capaz sim de ganhar e estava disposto a dar o meu melhor. Mas confesso que eu não estava focado no prêmio (R$ 500 mil) não, e sim focado em querer ir o mais longe possível e querer me desafiar mesmo.
O que aconteceu? Como você se machucou?
Em uma das passagens de palco, senti uma dor muito forte na panturrilha. A Lilian, que é a fisioterapeuta do programa, disse que isso é uma lesão que chama Síndrome da Pedrada, porque, realmente, a sensação é de uma pedrada muito forte. Mas ainda não tenho o diagnóstico porque ainda serão feitos os exames.
Como será o tratamento e a recuperação?
Já temos uma consulta marcada com o médico para pedir os exames, e para ser avaliado qual a forma que o tratamento vai seguir. A Record esta dando toda a atenção, está vendo o lance do médico. Eles estão dando assistência sim.
Pra quem você torce agora?
Não tem como dizer pra quem eu estou torcendo. Aquilo se tornou uma família. Lembro de todos os participantes. Também dos professores, eu achava que eu não ia decorar o nome de todo eles, mas eu consigo falar o nome de todos, porque virou uma família muito gostosa de se conviver. A convivência era muito sadia e leve, não só com elenco e bailarinos, mas com toda a produção. Isso faz com que a gente sinta falta desse ambiente. Torço para que cada um dê seu melhor no programa. O prêmio é uma consequência do melhor que cada um vai depositar ali.
Valeu a pena ter participado?
Até o terceiro programa estava bem assustado. Valeu a pena demais, sou muito agradecido a Deus por me colocar nessa oportunidade. Isso só agregou em minha passagem aqui pela Terra. Vou poder ser uma referência boa para mais pessoas a partir disso.
Você pretende continuar dançando?
Eu ainda não avaliei bem esse lance. Eu ganhei condicionamento físico um pouco diferente do que eu entrei. Com a lesão, vou perder um pouco disso, coisa que eu não queria. Meus planos era sair do 'Dancing' e intensificar treinamentos na academia. Continuar com essa disposição toda. Ainda não sei. As pessoas que viajam comigo para os shows brincam que agora as músicas terão de ter mais coreografias para eu dançar mais. Eu falo que a MPB tem um banquinho e um violão, e o MC Koringa, agora, depois do 'Dancing1, vai ser um banquinho e tomborzão. (risos)
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