Naiara Azevedo - Ag. News
Naiara AzevedoAg. News
Por O Dia
Esta coluna soube que a crise do coronavírus desestruturou completamente a equipe da cantora Naiara Azevedo. Mais de 100 profissionais precisaram ser dispensados, pois a sertaneja não tem como arcar com folha de pagamento pelo período indeterminado que não haverá shows, por conta da pandemia. Segundo Rafael Cabral, empresário e marido de Naiara, todos os funcionários dispensados estão assinando acordos e têm possibilidade de serem recontratados futuramente quando a crise cessar.
"Tenho 140 funcionários e essa semana estou fazendo acordo com todos eles. Segunda eu recebi no escritório 50 funcionários. Na terça, mais 50. Hoje vou conversar com os 40 que faltam. Tem funcionários que trabalham comigo há 7, 8 anos. Eu estou diariamente no escritório conversando com cada um deles. É uma situação difícil pra mim, mas estamos numa pandemia e não sabemos por quanto tempo vamos ficar sem fazer show. Nenhum artista consegue manter uma folha de pagamento deste tamanho por seis meses sem estar trabalhando. Depois que tudo isso passar, lá pra agosto ou setembro, eu quero recontratá-los porque a minha equipe é muito boa", disse o empresário. 
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Confira o comunicado na íntegra:
"Tenho 140 funcionários e essa semana estou fazendo acordo com todos eles. Segunda eu recebi no escritório 50 funcionários. Na terça, mais 50. Hoje vou conversar com os 40 que faltam. Tem funcionários que trabalham comigo ha 7, 8 anos. Todos os meus funcionários são registrados e estamos fazendo acordo. Eu não estou na fazenda. Eu estou diariamente no escritório conversando com cada um deles. É uma situação difícil pra mim, mas estamos numa pandemia e não sabemos por quanto tempo vamos ficar sem fazer show. Nenhum artista consegue manter uma folha de pagamento deste tamanho por seis meses sem estar trabalhando. Depois que tudo isso passar, lá pra agosto ou setembro, eu quero recontratá-los porque a minha equipe é muito boa. Eu comecei a trabalhar aos 11 anos de idade e tenho muita responsabilidade. Os acordos estão sendo feitos no meu escritório em Goiânia, que fica a cinco minutos da minha casa. Os funcionários estão assinando os acordos. Claro que um ou outro pede um tempo para pensar, mas trata-se de uma minoria. Eu não estou obrigando ninguém a fazer nada. Estou triste em ter que dispensar essa equipe maravilhosa, mas tenho fé que vou trabalhar com todos eles novamente. Em breve."