Agripino Magalhães - Reprodução
Agripino MagalhãesReprodução
Por O Dia
O Ministério Público de São Paulo acatou  o pedido para apurar supostas ameaças de morte sofridas Agripino Magalhães após ele denunciar Neymar e seus amigos por homofobia. A informação foi do repórter Alessandro Lobianco do programa 'A Tarde é Sua'
Na semana passada, o ativista LGBTI+ entrou com uma representação contra o atacante do Paris Saint-Germain e os parças por conta do vazamento de um áudio, onde o grupo fala de Tiago Ramos, ex-namorada da mãe do jogador, Nadine Gonçalves. Agripino entrou com uma ação por crimes de homofobia, incitação ao ódio e ameaça de morte de um LGBTI+ e pediu dois milhões de reais de indenização para doações as instituições ativistas. Dois dias depois, Agripino começou a receber ligações telefônicas com xingamentos e ameaças de mortes. Ao saber da notícia, Agripino comemorou nas redes sociais: "Ser LGBTI+ é, antes de tudo, uma ação política. É uma afirmação diária de nossa existência e busca por respeito aos direitos"